CARTAZ CF 2019

Em março de 2018 a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou o edital do concurso para a escolha do cartaz da Campanha da Fraternidade (CF) 2019. Uma das finalidades, de acordo com o certame era a elaboração de uma arte que expressasse a mensagem da Campanha de 2019 cujo objetivo principal é estimular a participação em políticas públicas, à luz da palavra de Deus e da Doutrina Social da Igreja, para fortalecer a cidadania e o bem comum, sinais de fraternidade.

 

Resultado de imagem para cartaz da campanha da fraternidade 2019

 

Para concorrer ao processo, o candidato tinha que obedecer algumas especificações estipuladas no edital. O cartaz poderia ser ilustrado com foto, desenho, colagem, montagem, pintura ou outra forma. Além da arte, o tema Fraternidade e Políticas Públicas e o lema Serás libertado pelo direito e pela justiça (Is 1,27) da CF 2019 deveriam ficar evidenciados, entre outras exigências. Passado o período de recebimento das propostas, a comissão organizadora fez uma avaliação técnica e o Conselho Episcopal Pastoral (Consep) da CNBB procedeu a escolha da obra vencedora.

Padre Erivaldo Dantas foi o vencedor do concurso. Ele elaborou um cartaz cuja proposta apresentou de forma clara e objetiva os critérios estipulados no edital. “O cartaz visa ser a imagem que norteará o desejo da Igreja do Brasil de ajudar a sociedade a refletir sobre importância das políticas públicas, como meio de assegurar as condições mais elementares para construção e manutenção da sociedade, de modo que as pessoas possam viver dignamente nas suas várias realidades”, explica a proposta.

A arte do cartaz da Campanha da Fraternidade 2019, segundo padre Erivaldo busca expressar questões relacionadas à educação, saúdemeio-ambiente e desenvolvimento social. “Levando em consideração que a temática das políticas públicas é bastante ampla e que dizem respeito a toda a sociedade, não se pode falar de políticas públicas sem levar em consideração tais aspectos. Por isso busquei de alguma forma, representar por meio de silhuetas, a presença de algumas destas categorias que considero fundamentais para a discussão das políticas públicas”, explica.

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