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“Cabe a nós escrever o futuro”, disse o Papa aos comunicadores

jan 27, 2025   //   por admin   //   Notícias  //  Nenhum comentário

No encerramento do Jubileu dos Comunicadores, o Papa recebeu na manhã desta segunda-feira os presidentes das Comissões Episcopais da Comunicação e assessores de imprensa das Conferências Episcopais.

Mais do que indicações, o discurso do Papa foi um convite a um exame de consciência através de vários interrogativos para refletir sobre como a Igreja comunica atualmente. Francisco então começa: de que modo semeamos esperança em meio a tanto desespero? Como lidamos com o vírus da divisão que ameaça as nossas comunidades? A nossa comunicação é acompanhada pela oração? Ou comunicamos a Igreja adotando somente as regras do marketing empresarial?

E continua: como indicamos uma perspectiva diferente em relação a um futuro que ainda não foi escrito?

“Gosto desta expressão: escrever o futuro. Cabe a nós escrever o futuro. Sabemos comunicar que esta esperança não é uma ilusão? A esperança nunca decepciona, mas sabemos comunicar isso? Sabemos comunicar que a vida dos outros pode ser mais bela também através de nós? Eu posso contribuir a dar beleza à vida dos outros? E sabemos comunicar e convencer que é possível perdoar? É muito difícil isso.”

Para o Pontífice, a comunicação cristã é mostrar que o Reino de Deus está próximo: aqui, agora, e é como um milagre que pode ser vivido por cada pessoa, por cada povo. Um milagre que deve ser contado oferecendo chaves de leitura para olhar além do banal, do mal, dos preconceitos, dos estereótipos, de si mesmo.

O desafio é grande, afirma o Papa, encorajando os presentes a reforçarem a sinergia entre si, seja em nível continental, seja universal. Comunicar construindo pontes é uma alternativa às novas torres de Babel. “Pensem nisso. As novas torres de Babel: todos falam e não se entendem.”

Comunicar juntos e em rede
Para responder a todos esses interrogativos, o Pontífice indica duas palavras: “juntos” e “rede”.

Somente juntos é possível comunicar a beleza do encontro com Cristo e semear esperança. “Não se esqueçam disto: semear esperança.” Comunicar, prosseguiu, não é uma tática nem uma técnica, “comunicar é um ato de amor”. Somente um ato de amor gratuito tece redes de bem, redes que devem ser reparadas todos os dias.

Rede, aliás, não é uma palavra ligada à civilização digital. Antes das redes sociais já havia as redes dos pescadores e o convite de Jesus a Pedro a se tornar pescadores de homens.

“Pensemos então o que podemos fazer juntos graças aos novos instrumentos da era digital, graças também à inteligência artificial, se ao invés de transformar a tecnologia em um ídolo, nos comprometêssemos mais a fazer rede. Eu lhes confesso uma coisa: mais do que a inteligência artificial, me preocupa aquela natural, aquela inteligência que nós devemos desenvolver.”

O segredo da força comunicativa da Igreja é fazer rede e ser rede, disse ainda o Papa, ao invés de se entregar às sirenes estéreis da autopromoção. O maior milagre de Jesus não é a rede cheia de peixes, mas não deixar que os pescadores fossem vítimas da desilusão e do desencorajamento. “Por favor, não cair na tristeza interior. Não perder o sentido do humorismo que é sabedoria, sabedoria de todos os dias.”

A comunicação católica é para todos, recordou Francisco. Não é uma “seita para falar entre nós”. É o espaço aberto de um testemunho que sabe ouvir e interceptar os sinais do Reino.

Por fim, mais uma interrogação: nossos escritórios, relações, redes são realmente de uma Igreja em saída?

A Igreja deve sair de si mesma, concluiu o Santo Padre, oferecendo como imagem a narração do Apocalipse, em que o Senhor bate à porta para entrar. “Mas agora, muitas vezes o Senhor bate a partir de dentro porque nós, cristãos, o deixemos sair. E nós muitas vezes o prendemos somente para nós. Devemos deixar sair o Senhor, bate à porta para sair, e não ‘escravizá-lo’ para o nosso trabalho”.

Fonte
Vatican News

Domingo da Palavra de Deus

jan 26, 2025   //   por admin   //   Notícias  //  Nenhum comentário

Em 26 de janeiro será celebrado o VI Domingo da Palavra de Deus, dia instituído pelo Papa Francisco em 30 de setembro de 2019 para recordar a importância das Sagradas Escrituras. O lema desta edição é um versículo do Salmo 119: “Espero na tua Palavra”. O Papa irá presidir a celebração da missa na Basílica de São Pedro, no Vaticano, às 9h30 do horário italiano, 5h30 do horário de Brasília. Ao final da liturgia, será entregue o Evangelho de Lucas aos presentes com a intenção, que já se tornou uma tradição, de divulgar a Palavra de Deus de forma tangível.

Apoiar os fiéis em crescimento espiritual
Durante a celebração, o Papa irá conferir o ministério do Leitorado a 40 fiéis leigos, homens e mulheres, de diferentes nações: 4 da Albânia, 3 da Argentina, 5 da Áustria, 1 da Bolívia, 4 do Brasil, 5 das Filipinas, 1 da Islândia, 6 da Itália, 5 do México, 1 da Polônia, 5 da Eslovênia. Cada um deles, de acordo com o rito, receberá um exemplar da Bíblia Nova Vulgata.

Para apoiar os fiéis em seu crescimento espiritual e no aprofundamento da compreensão da Palavra de Deus, a Seção para as Questões Fundamentais da Evangelização no Mundo do Dicastério para a Evangelização disponibilizou on-line, em seis idiomas, um subsídio litúrgico-pastoral gratuito, que pode ser baixado do site oficial “evangelizatio.va”. Trata-se de um instrumento que oferece propostas para favorecer um encontro profundo com a Palavra de Deus na comunidade, na família, na vida cotidiana, e inclui também artigos, meditações, textos para a Adoração e sugestões pastorais.

FONTE
Vatican News

Papa aos Seminaristas: “Jesus nos acolhe quando o cansaço nos vence”

jan 17, 2025   //   por admin   //   Notícias  //  Nenhum comentário

O Papa Francisco recebeu nesta sexta-feira (17/01), no Vaticano, seminaristas de Córdoba, da Espanha. O grupo de 65 pessoas, formado também por reitores e formadores tanto do Seminário Maior “San Pelagio” como do Redemptoris Mater “San Juan de Ávila”, está em peregrinação a Roma desde quarta-feira (15/01). O período é de comunhão com o Pontífice e a Igreja, destinado inclusive para visitar as basílicas pontifícias junto com o bispo de Córdoba, dom Demetrio Fernández.

Os sinais da esperança
Na Sala Clementina, no Vaticano, o Papa compartilhou a alegria em receber a comunidade que veio como peregrina da esperança neste Ano Jubilar. Uma esperança, aprofundou o Papa, que pode ser identificada com alguns sinais durante “a viagem da vida”. O primeiro deles, disse Francisco, é a direção:

“Para o céu, para o encontro definitivo com Jesus. Não nos primeiros lugares, não nos lugares mais confortáveis, pois esses são becos sem saída, dos quais, se tivermos a infelicidade de encontrá-los, teremos de sair de ré com cansaço e vergonha.”

O segundo sinal, continuou o Papa, são os perigos no caminho. E, para quem vem “de um belo lugar que leva o nome de São Pelágio” (912-925), mártir espanhol covardemente assassinado aos 13 anos de idade durante a Guerra da Reconquista (722-1492), Francisco falou da importância do testemunho mesmo em meio à dor de um conflito, como fez na época “aquela santa criança”, armada “com o capacete da esperança” e com a força que sempre vem de Jesus.

Para ser um “semeador de esperança”, prosseguiu o Pontífice, o terceiro sinal pode vir das áreas de descanso encontradas pelo caminho e oferecidas através da ”presença dAquele que é nossa única esperança, Jesus”. Ele se apresenta a nós como “alimento na sua Palavra e na Eucaristia, nos abriga quando estamos no meio da estrada e nos acolhe quando o cansaço nos vence e precisamos parar para fazer uma pausa”.

“Entretanto, não pensem jamais que semear esperança seja dizer palavras educadas ou optar por uma doce bondade. Esse caminho é o caminho de Jesus, que leva à Jerusalém celestial, passando por aquela terrena, abraçados à cruz e apoiados por uma infinidade de cireneus. Um caminho no qual não se pode avançar sozinho, mas em comunidade, guiando, defendendo, auxiliando e abençoando aqueles que o Senhor nos deixou como tarefa.”

Fonte
Andressa Collet
Vatican News

 

 

BATISMO DO SENHOR: O Papa Francisco batiza 21 crianças

jan 13, 2025   //   por admin   //   Notícias  //  Nenhum comentário

Queridos irmãos e irmãs, bom domingo!
A festa do Batismo de Jesus, que hoje celebramos, nos faz pensar em tantas coisas, também no nosso Batismo. Jesus, que se une ao seu povo para receber o Batismo para o perdão dos pecados. Gosto de recordar as palavras de um hino da liturgia de hoje: Jesus vai para ser batizado por João “com a alma nua e os pés descalços”. A alma nua e os pés descalços. E quando Jesus recebe o batismo se revela o Espírito: «Tu és o meu Filho amado, em ti ponho o meu bem-querer». O rosto e a voz.

Primeiro de tudo, o rosto. Ao revelar-se Pai por meio do Filho, Deus estabelece um lugar privilegiado para entrar em diálogo e comunhão com a humanidade. É  o rosto do Filho amado. Em segundo lugar, a voz. Rosto e voz: «Tu és o meu Filho amado». Este é um outro sinal que acompanha a revelação de Jesus. Queridos irmãos e irmãs, a festa de hoje nos faz contemplar o rosto e a voz de Deus, que se manifestam na humanidade de Jesus. E então, perguntemo-nos: nos sentimos amados? Eu me sinto amado e acompanhado por Deus ou penso que Ele esteja distante de mim? Somos capazes de reconhecer o seu rosto em Jesus e nos nossos irmãos? E somos habituados a ouvir a voz?

E eu vos faço uma pergunta: cada um de nós se lembra da data do seu Batismo? Isso é muito importante! Pense: em que dia fui batizado ou batizada? E se não me lembro, ao chegar em casa, perguntemos aos pais e padrinhos a data do Batismo. E festejar a data como um novo aniversário: a do nascimento precisamente no Espírito de Deus. Não se esqueçam! Esta é uma tarefa de casa: a data do meu Batismo. Confiemo-nos à Virgem Maria, invocando a sua ajuda.

BATIZADO
Choros e falas incompreensíveis foram os primeiros sons que, de forma natural e espontânea, ecoavam entre os afrescos e obras de arte da Capela Sistina. Uma combinação evocativa que se repete a cada ano na Festa do Batismo do Senhor, ocasião em que o Papa Francisco batiza filhos dos funcionários do Vaticano. Neste ano, eram 21 crianças.

“O maior presente, o dom da fé”
Antes da celebração, Francisco dá as recomendações habituais e ponderadas: “É importante que as crianças se sintam bem!” Sofia, Vittoria, Tancredi Tito, Edwin Gabriele e os outros 17, “hoje mandam eles – explica o Papa – e nós devemos servi-los, com o sacramento, com as orações”. As mães são incentivadas a amamentar seus bebês se tiverem fome e a trocá-los se estiverem com calor. Hoje, cada um de vocês, pais, e a própria Igreja, oferecem o dom maior, o dom da fé às crianças.

O sinal da cruz na testa dos pequenos
Com as mãos trêmulas pela emoção, os pais se aproximam do Papa para que seus filhos recebam o sinal da cruz na testa. Alguns esperneiam, enquanto outros estão mais calmos, sem entender exatamente o que está acontecendo. Francisco acolhe a todos com um sorriso e, se houver um irmão ou irmã mais novos, ele os deixa marcar a testa dos que serão batizados. As vozes da Schola Cantorum soam quase como uma canção de ninar para os pequenos, embalando alguns deles em um sono tranquilo. De fato, são poucos os clamores que constituem o pano de fundo da Liturgia da Palavra.

Como é tradição, Francisco disse poucas, mas essenciais palavras em sua homilia – para não “cansar” os pequenos, como já havia dito em celebrações anteriores. “Que cresçam na fé – é o desejo do Papa -, para viverem “a verdadeira humanidade, na alegria da família”.

A Missa continua seguindo os ritos típicos das celebrações batismais. Os concelebrantes, o cardeal Konrad Krajewski, Esmoler Pontifício, e o cardeal Fernando Vérgez Alzaga, presidente do Governatorato do Estado da Cidade do Vaticano, marcam o peito de cada batizando com o óleo dos catecúmenos. Em seguida, Francisco administra o Batismo, molhando a cabeça de cada um dos pequenos, acompanhado pelos pais, padrinhos e madrinhas, com água benta.

A administração do Batismo aos filhos dos funcionários do Vaticano faz parte de uma tradição estabelecida em 1981 por João Paulo II, com apenas uma modificação: nos dois primeiros anos, os batismos eram realizados na Capela Paulina. A partir de 1983, na Capela Sistina.

Fonte
Vatican News

AUDIÊNCIA GERAL: a mensagem do Papa Francisco

jan 9, 2025   //   por admin   //   Notícias  //  Nenhum comentário

Na audiência geral desta quarta-feira (08/01), na Sala Paulo VI, no Vaticano, a primeira do novo ano, o Santo Padre dedicou sua catequese – no contexto adequado do Tempo do Natal – às crianças, em particular sobre o flagelo do trabalho infantil. Francisco frisou que hoje sabemos voltar o nosso olhar para Marte ou para os mundos virtuais, mas temos dificuldade em olhar nos olhos de uma criança que foi deixada à margem e que é explorada e abusada. “O século que gera inteligência artificial e planeia existências multiplanetárias ainda não ultrapassou a chaga da infância humilhada, explorada e mortalmente ferida”.

Os filhos são uma dádiva, nem sempre tratada com respeito

O Pontífice ateve-se, por um momento, à mensagem que a Sagrada Escritura nos dá sobre as crianças, afirmando ser curioso notar como a palavra que mais ocorre no Antigo Testamento, depois do nome divino Jahweh (mais de seis mil e oitocentas vezes), é a palavra ben, “filho”: quase cinco mil vezes. “Olhai! os filhos (ben) são herança do Senhor; o fruto das entranhas é recompensa” (Sal 127,3). Os filhos são uma dádiva de Deus. Infelizmente, esta dádiva nem sempre é tratada com respeito. A própria Bíblia conduz-nos pelas ruas da história onde ressoam os cânticos de alegria, mas também se elevam os gritos das vítimas.

A tempestade da violência de Herodes, que massacra as crianças de Belém, irrompe imediatamente também sobre o recém-nascido Jesus. Um drama sombrio que se repete noutras formas da história. E aqui, para Jesus e para os seus pais, o pesadelo de se tornarem refugiados num país estrangeiro, como acontece hoje com muitas pessoas, muitas crianças.

Ainda hoje, há demasiadas crianças forçadas a trabalhar
Na sua vida pública,  continuou o Papa, Jesus andava a pregar pelas aldeias juntamente com os seus discípulos. Um dia, algumas mães aproximaram-se d’Ele e apresentaram-Lhe os seus filhos para que Ele os abençoasse; mas os discípulos repreenderam-nos. Então Jesus, quebrando a tradição que considerava a criança apenas como um objeto passivo, chama a si os discípulos e diz: “Deixai as crianças vir a mim, não as impeçais, pois dos que são como elas é o reino de Deus”. Numa passagem semelhante, Jesus chama uma criança, coloca-a entre os discípulos e diz: “se não vos converterdes e não vos tornardes como as crianças, jamais entrareis no reino dos céus”. Pensemos hoje nas crianças, exortou o Santo Padre.

Ainda hoje, em particular, há demasiadas crianças forçadas a trabalhar. Mas uma criança que não sorri e não sonha não será capaz de conhecer ou deixar florescer os seus talentos. Em todas as partes do planeta existem crianças exploradas por uma economia que não respeita a vida; uma economia que, ao fazê-lo, queima o nosso maior depósito de esperança e amor.

É inaceitável que as crianças sejam privadas de sua infância
Queridos irmãos e irmãs, disse Francisco, “aqueles que se reconhecem como filhos de Deus, e especialmente aqueles que são enviados para levar a boa nova do Evangelho aos outros, não podem ficar indiferentes; não podemos aceitar que as irmãzinhas e os irmãozinhos mais novos, em vez de serem amados e protegidos, sejam privados da sua infância, dos seus sonhos, vítimas da exploração e da marginalização”.

Peçamos ao Senhor, exortou por fim o Pontífice, “que abra as nossas mentes e corações ao cuidado e à ternura, e que todos os meninos e meninas do mundo possam crescer em idade, em sabedoria e em graça recebendo e dando amor”. Ao término, um grupo de circenses se exibiu na Sala Paulo VI, diante do Papa, enchendo a sala de luzes e cores, oferecendo aos presentes um momento de alegria e descontração. Francisco fez um efusivo agradecimento aos circenses.

Sou muito grato a essas mulheres e homens que nos fizeram rir com o circo. O circo nos faz rir como crianças. Os circenses têm essa missão, também entre nós: fazer-nos rir e fazer coisas boas. Agradeço muito a todos vós.

Fonte
Vatican News

Formação Profissional: São Judas está com inscrições abertas para 18 cursos.

jan 7, 2025   //   por admin   //   Notícias  //  Nenhum comentário

O Serviço Social São Judas Tadeu está com inscrições abertas para 18 cursos de Formação Profissional. Serão oferecidas 331 vagas. As atividades, gratuitas, contam com a orientação do SENAC. Também foram ampliadas as ações a partir de parceria com o SEBRAE. Vários cursos (lista completa na sequência) se destacam pela curta duração e pela realização das aulas no período noturno. É a oportunidade para a qualificação nas áreas de beleza, tecnologia, moda, bem-estar e negócios ou para a mudança do ramo de atuação.

As inscrições poderão ser feitas na secretaria do Serviço Social São Judas Tadeu (que funciona de segunda a sexta, das 7h30 às 16h30, sem pausa para o almoço). Para efetivar as matrículas, os interessados deverão preencher um formulário que será disponibilizado via WhatsApp. Informações: 17. 9 9723-3407. O Serviço Social São Judas Tadeu fica na Rua José Bonifácio, 1598 – Jardim Roseiral, em São José do Rio Preto.

Atividades de contraturno
Para crianças e adolescentes com idades entre 6 e 15 anos também estão disponíveis cerca de 100 vagas. As atividades lúdicas, esportivas, culturais e de iniciação à informática acontecem pela manhã e à tarde. Os inscritos terão direito a Plano de Saúde da UNIMED. A única exigência é estar matriculado em Escola Pública. Todos os inscritos nos cursos de contraturno escolar contarão com alimentação, transporte gratuito; além do acompanhamento de assistentes sociais e psicólogas. Os interessados deverão procurar o CRAS da região onde moram. A Equipe segue à disposição para informações via WhatsApp: 17. 9 9679.5086.

FORMAÇÃO PROFISSIONAL (PARCERIA SENAC)

Mundo do Trabalho: Plano de Carreira e Soft Sklills
Início: 14/01/2025
Término: 28/01/2025
Aulas: Terça e quinta-feira, das 13h30 às 17h30
Requisitos: 14 anos e Ensino Fundamental incompleto
Vagas: 15

 

Massagem Relaxante
Início: 21/01/2025
Término: 25/02/2025
Aulas: Terça e quinta-feira, das 19 às 22h30
Requisitos: 18 anos e Ensino Médio completo
Vagas: 20

Depilador
Início: 28/01/2025
Término: 12/05/2025
Aulas: Segunda, terça e quarta-feira, das 8h ao 12h
Requisitos: 18 anos e Ensino Fundamental 1 completo
Vagas: 20

 

Alongamento de Unhas
Início: 28/01/2025
Término: 13/02/2025
Aulas: Terça, quarta e quinta-feira, das 13h30 às 17h30
Requisitos: 18 anos e Ensino Fundamental completo
Vagas: 12

 

Modelista
Início: 28/01/2025
Término: 05/06/2025
Aulas: Terça, quarta e quinta-feira, das 13h30 às 17h30
Requisitos: 16 anos e Ensino Fundamental II incompleto
Vagas: 20

 

Alfaiataria Contemporânea: camisa, saia e calça
Início: 28/01/2025
Término: 24/04/2025
Aulas: Terça, quarta e quinta-feira, das 8 às 12 h
Requisitos: 16 anos e Ensino Fundamental completo
Vagas: 20

 

Alongamento de Cílios
Início: 29/01/2025
Término: 25/02/2025
Aulas: Terça, quarta e quinta-feira, das 13h30 às 17h30
Requisitos: 18 anos e Ensino Fundamental 2 completo
Vagas: 10

 

Programador de Sistemas
Início: 03/02/2025
Término: 27/06/2025
Aulas: Terça, quarta e quinta-feira, das 13h30 às 17h30
Requisitos: 15 anos e Ensino Médio incompleto
Vagas: 20

Técnicas e Práticas de Recreação
Início: 03/02/2025
Término: 20/02/2025
Aulas: Segunda, terça, quarta e quinta, das 13h às 17h
Requisitos: 16 anos e Ensino Fundamental incompleto
Vagas: 20

Atendente de Farmácia
Início: 03/02/2025
Término: 06/06/2025
Aulas: Segunda, terça, quarta e quinta-feira, das 13h30 às 17h30
Requisitos: 17 anos e Ensino Fundamental completo
Vagas: 20

Assistente de Design de Marcas e Identidade Visual
Início: 04/02/2025
Término: 22/07/2025
Aulas: Terça, quarta e quinta-feira, das 19 às 22 h
Requisitos: 16 anos e Ensino Fundamental completo
Vagas: 20

Jardineiro
Início: 05/02/2025
Término: 02/06/2025
Aulas: Segunda, quarta e sexta, das 8 às 12 h
Requisitos: 18 anos e Ensino Fundamental II incompleto
Vagas: 20

Preparação para o Mundo do Trabalho
Início: 05/02/2025
Término: 15/05/2025
Aulas: Segunda, quarta e sexta, das 13h30 às 17h30
Requisitos: 14 anos e Ensino Fundamental II incompleto
Vagas: 20

 

Libras Intermediário
Início: 10/02/2025
Término: 30/07/2025
Aulas: Segunda e quarta-feira, das 19h às 22h30
Requisitos: 13 anos e Ensino Fundamental I completo
Vagas: 26

Manicure e Pedicure
Início: 19/02/2025
Término: 29/05/2025
Aulas: Terça, quarta e quinta-feira, das 13h30 às 17h30
Requisitos: 18 anos e Ensino Fundamental completo
Vagas: 20

Todos os Cursos contam com material didático, professores e certificação do SENAC (reconhecida em todo o território nacional).

FORMAÇÃO PROFISSIONAL (PARCERIA SEBRAE)

Técnicas de Depilação Facial com Linhas
Início: 10/02/2025
Término: 20/02/2025
Aulas: Segunda, terça, quarta e quinta, das 18h30 às 22h30
Requisitos: 18 anos completos
Vagas: 16

Aprenda a Blindar Unhas
Início: 06/02/2025
Término: 14/02/2025
Aulas: Segunda, quinta e sexta, das 18h30 às 22h30
Requisitos: 18 anos completos
Vagas: 16

Técnicas em Esmaltação em Gel
Início: 20/02/2025
Término: 28/02/2025
Aulas: Segunda, quinta e sexta, das 18h30 às 22h30
Requisitos: 18 anos completos
Vagas: 16

Epifania: “Deus não Se revela em círculos restritos”, disse o Papa Francisco

jan 6, 2025   //   por admin   //   Notícias  //  Nenhum comentário

‘Vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo’: é este o testemunho que os Magos dão aos habitantes de Jerusalém, anunciando-lhes que nasceu o rei dos Judeus”: assim iniciou a sua homilia o Papa Francisco na Santa Missa na Solenidade da Epifania do Senhor celebrada na Basílica de São Pedro, no Vaticano, neste dia 6 de janeiro. Em muitas Igrejas locais – como no Brasil – a Solenidade foi celebrada no domingo (05/01).

Francisco destacou nas suas palavras que os Magos testemunham que se puseram a caminho e realizaram uma mudança nas suas vidas, porque viram uma nova luz no céu. Enquanto celebramos a Epifania do Senhor no Jubileu da Esperança – disse o Santo Padre -, podemos deter-nos a refletir sobre esta imagem. Então destacou três caraterísticas da estrela de que nos fala o evangelista Lucas: é brilhantevisível para todos e indica um caminho.

Antes de mais, a estrela é brilhante. No tempo de Jesus, muitos governantes faziam-se chamar “estrelas” porque se sentiam importantes, poderosos e famosos. Não foi, porém, a sua luz – a de nenhum deles! – que revelou aos Magos o milagre do Natal. Fê-lo um outro tipo de luz, simbolizada pela estrela, que ilumina e aquece, queimando e deixando-se consumir. A estrela fala-nos da única luz que pode indicar a todos o caminho da salvação e da felicidade: a do amor.

“Antes de mais, o amor de Deus, que se fez homem e se entregou a nós, sacrificando a sua vida. Depois, por repercussão, aquele [amor] com que também nós somos chamados a gastar-nos uns pelos outros, tornando-nos, com a sua ajuda, um sinal recíproco de esperança, mesmo nas noites escuras da vida”.

Como a estrela guiou, com o seu brilho, os Magos até Belém, assim também nós, com o nosso amor – enfatizou o Papa – podemos levar a Jesus as pessoas que encontramos, fazendo-as conhecer, no Filho de Deus feito homem, a beleza do rosto do Pai e o seu modo de amar, feito de proximidade, compaixão e ternura. A caraterística da estrela: ela é visível para todos. Os Magos não seguem as indicações de um código secreto, mas uma estrela que veem resplandecer no firmamento. Eles reparam nela; outros, como Herodes e os escribas, nem sequer se apercebem da sua presença. Porém, a estrela está sempre lá, acessível a quem levante o olhar para o céu, em busca de um sinal de esperança.

“Também esta é uma mensagem importante: Deus não Se revela em círculos restritos ou a uns poucos privilegiados, mas oferece a sua companhia e orientação a quem O procure de coração sincero. Aliás, muitas vezes Ele antecipa as nossas demandas, vindo procurar-nos ainda antes de nós Lhe pedirmos”.

O Santo Padre então sublinhou que a estrela, que a todos no céu oferece a sua luz, recorda-nos que Deus, fazendo-se homem, vem ao mundo para encontrar todo o homem e mulher da terra, independentemente da etnia, língua ou povo a que pertença, e que nos confia a mesma missão universal.

“Isto é, chama-nos a banir todas as formas de discriminação, marginalização e descarte das pessoas, e a promover, em nós mesmos e nos ambientes em que vivemos, uma forte cultura do acolhimento, na qual às fechaduras do medo e da rejeição se prefiram espaços abertos de encontro, integração e partilha; lugares seguros onde todos possam encontrar aconchego e abrigo”.

É por isso que a estrela está no céu: não para permanecer distante e inacessível, antes pelo contrário, para que a sua luz seja visível a todos, para que chegue a todas as casas e ultrapasse qualquer barreira, levando a esperança aos cantos mais remotos e esquecidos do planeta.

Está no Céu para dizer a todos, com a sua luz generosa, que Deus não se nega a ninguém nem se esquece de ninguém. Francisco destacou em seguida que a estrela nos fala do sonho de Deus: “que toda a humanidade, na riqueza das suas diferenças, chegue a formar uma só família e viva unida na prosperidade e na paz”. E isto leva-nos à última caraterística da estrela: a de indicar um caminho. Também esta é uma importante pista de reflexão, especialmente no contexto do Ano Santo que estamos a celebrar, no qual um dos gestos distintivos é a peregrinação.

“A luz da estrela convida-nos a realizar um caminho interior que, como escreveu São João Paulo II para o Grande Jubileu do Ano 2000, liberta o nosso coração de tudo o que não é caridade, para “termos a possibilidade de nos encontrarmos plenamente com Cristo, confessando a nossa fé n’Ele e recebendo a abundância da sua misericórdia”.

Só assim, convertidos e perdoados, poderemos anunciar a todos, com entusiasmo missionário, “a proximidade do Reino de Deus”.

FONTE
Silvonei José
Vatican News

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